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Archive for outubro \30\+00:00 2009

Feliz Dia das Bruxas

30 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Chegou o Dia das Bruxas. É Halloween!
O que você quer? Travessuras? Gostosuras? Ou gostosuras travessas?
Tudo o que eu quero, que desejo na minha alma, é que este final de semana seja mágico para nós.
Que tudo o que existe de bom transpareça, cresça e floresça,
para que nossa viagem seja realmente encantada.
Que hoje, todos os sonhos se realizem,
como se fossem movidos por um toque de varinhas de condão.
Amanhã é o Dia das Bruxas.
Que todos os feitiços se virem contra os feiticeiros (AMÉM),
e que dos nossos corações só brotem as poções de cura e amor.
Que Deus acompanhe todos os carros que tem como destino São Tomé das Letras.
Um lugar mágico, repleto de amigos mágicos!

NINGUÉM…

30 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Muitos podem me ter essa noite:
bejiar-me… abraçar-me…
Porém ninguém nunca mais me terá para vida inteira como você!
Ninguém segurará na minha mão
Em algum momento de medo ou confusão
Ninguém beijará minha face
No momento de silêncio…
Você me tinha por inteira em cada minuto de nossa vida…

Marge Simpson é a nova coelhinha da Playboy

19 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Primeiro desenho animado a chegar à capa!

Marge Simpson é a nova coelhinha da Playboy em homenagem aos 20 anos do desenho animado mais antigo da história da TV Americana.  O Diabo em Marge Simpson é o título da edição de novembro da revista que promete além de fotos, uma entrevista e um pôster da mulher de Homer, mãe de Bart, Liza e Megg.marge-simpson-playboy-cover__oPt

Em entrevista, Marge conta o que seu marido, Homer, disse quando soube que ela seria capa da revista. “Ele falou que estava intrigado porque nunca tinha ouvido falar em Playboy. A noção de mulheres posando sem roupa era completamente estranha para ele. Não é fofo que ele tenha mentido?”.

Os Simpsons, foi ao ar pela primeira vez no dia 17 de dezembro de 1989 e já teve mais de 400 episódios exibidos. Segundo a Playboy, é a primeira vez que uma personagem de desenho animado chega à capa da revista.

Trechos da entrevista de Marge à Playboy:

Sobre quando ela descobriu que Homer era o homem de sua vida: “Bem, quando o médico disse que eu estava grávida, ouvi uma voz dizendo: ‘esse é o homem que você vai se casar’. A voz era da minha mãe!”.

Sobre os conselhos que ela dá para o seu filho Bart em relação às mulheres: “Eu digo ‘você não vai encontrar nenhuma menina na prisão, que parece ser para onde você quer ir'”.

Confira as fotos do ensaio sensual que vazaram na internet:

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Categorias:Fato!

Fábio Moraes: A vida é Uma Comédia

13 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Quando um artista trata bem seu público, ele vai loooooonge!

Sucesso ao Fábio Moraes pois ele merece! Este vídeo foi gravado na porta do teatro Bibi Ferreira na estréia da peça: A Vida é Uma Comédia dia 7/10/2009.

Categorias:Para alegrar o dia

Mensagem do Cadão…Amei!

10 de outubro de 2009 Deixe um comentário

SE NÃO HOUVE AMOR, VALEU PELO GOSTAR. SE NÃO HOUVE GOSTAR, VALEU PELO QUERER. SE NÃO HOUVE QUERER, VALEU PELA ALEGRIA DE ESTAR COM VOCÊ. SE NÃO HOUVE ALEGRIA, VALEU PELA AMIZADE. SE NÃO HOUVE AMIZADE, VALEU PELA INTENÇÃO. SE NÃO HOUVE INTENÇÃO: FODA-SE , VAI SER EXIGENTE ASSIM , LÁ NA CASA DO CARALHO!!!!!”

(última frase de um email que o Cadão recebeu de uma ex namorada)

Categorias:Para alegrar o dia

Deslizes do Gus Fernandes…para Gus Fernandes…

7 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Não sei porque insisto tanto em te querer (não sei mesmo…)
Se você sempre faz de mim o que bem quer (me ignora, me chama de louca…)
Se ao teu lado sei tão pouco de você (só um pouquinho…)
É pelos outros que eu sei quem você é (E Michel… hahaha)
Eu sei de tudo, com quem andas, aonde vais (mas não falei que sei pouco de você?!)
Mas eu disfarço o meu ciúme mesmo assim (Ninguém é de ninguém…)
Pois aprendi que o meu silêncio vale mais
E desse jeito vou trazer você pra mim (será?)
E como prêmio eu recebo teu abraço (sempre dando tchau…)
Subornando o meu desejo tão antigo (ai ai)
E fecho os olhos para todos os teus passos (fecho mesmo…)
Me enganando, só assim somos amigos (e olhe lá…)
Por quantas vezes me dá raiva te querer (muitas vezes…)
Em concordar com tudo que você me faz (é, concordo!)
Já fiz de tudo pra tentar te esquecer (hahahaha)
Falta coragem pra dizer que nunca mais (nunca diga nunca…)
Nós somos cúmplices (somos?)
Nós dois somos culpados (hã?)
No mesmo instante em que teu corpo toca o meu (não, ainda não chegamos ai…hahahaha)
Já não existe nem o certo nem errado (concordo!)
Só o amor que por encanto aconteceu (Menos, menos…)
E só assim eu perdôo teus deslizes (perdoo)
E é assim o nosso jeito de viver (é assim mesmo…)
Em outros braços tu resolves tuas crises (você tem crises?)
Em outras bocas não consigo te esquecer (haaaaaaaaaaaa)

Contra fatos não há argumentos…

5 de outubro de 2009 Deixe um comentário
Ronaldo, Ronaldo, Ronaldo...

Ronaldo, Ronaldo, Ronaldo...

O TEMPO DE ACABAR

5 de outubro de 2009 Deixe um comentário

Por que nos recusamos a admitir o final de um caso?

by FÁBIO HERNANDEZ (Revista VIP)

Nós não soubemos acabar. Isso hoje é claro para mim e, imagino, para você. Nós não soubemos acabar. Acabamos muito depois do que teria sido razoável. Acabamos não quando havia uma construção da qual nos lembrarmos e sim quando já não restava nada mais que ruínas que evocavam sofrimento e pesar numa dosagem desnecessariamente elevada. Existe um tempo para iniciar e existe um tempo para terminar. Errar no tempo para terminar é muito pior do que errar no tempo para começar. Num caso, logo compensamos as alegrias ainda não gozadas. No outro, é irreparável a dor que advém do prolongamento vão do que deveria ter sido encerrado lá atrás.

Nós não soubemos acabar.

Pôr fim a uma relação amorosa é uma arte tão desafiadora quanto tocar com graça uma flauta. A covardia nos detém muitas vezes. Outras vezes, o desfecho é adiado por uma última, ou penúltima, ou antepenúltima, lufada de esperança. E há ocasiões em que nossa ação é impedida apenas por uma inércia para a qual não encontramos e nem buscamos explicação. Sei lá. Talvez nas escolas devesse haver uma disciplina que nos ensinasse a terminar uma história de amor. Nos ensinam álgebra e geografias remotas nas escolas, mas não nos ensinam coisas básicas da vida, como identificar o final de um caso e agir.

Nós não soubemos acabar.

O fim em geral é claro, apenas a gente finge que não vê. Onde havia antes compreensão e tolerância, ergue-se a impaciência. Onde havia antes generosidade, ergue-se um rigor por vezes cruel. Onde havia antes ternura, ergue-se uma crescente grosseria. Onde havia antes disposição para dividir, ergue-se o egoísmo. O que foi amor virou desamor. Os fatos gritam. Mas as pessoas fingem não ouvi-los. Fingem muitas vezes demasiadamente além do aceitável. E então sofrem bem mais do que o necessário.

Nós não soubemos acabar.

Existe o momento justo para o fim. Pena que na maior parte das vezes a gente só o enxergue depois. Semanas, meses, às vezes anos depois. Nós mesmos. Nosso final foi naquela noite. Naquela noite exata. E no entanto quantas centenas de noites passamos juntos depois. Naquela noite, e você sabe melhor do que eu qual foi, alguma coisa se rompeu. Para sempre, como que presos num carro desgovernado. Os primeiros berros dados por uma parte e admitidos pela outra. A primeira agressão sofrida e tolerada. Nosso amor morreu naquela noite. Nada poderia salvá-lo. Recapitular aquela noite chega a ser irônico. Glória e miséria misturadas. Talvez o melhor sexo que tivemos. Se não fosse o clichê, eu escreveria que foi um sexo selvagem. Gemidos de prazer e de raiva, berros de gozo e de ódio. Os lábios se alternando neuroticamente entre insultos e beijos desesperados. Chegamos ao ponto mais alto e ao ponto mais baixo naquela noite. Vivemos ao mesmo tempo o amor etern o e a fugacidade das paixões. Aquela noite nos resumiu e nos encerrou. Mas só percebemos isso muito depois. Aquele beijo. Bem que poderia ter sido o último. Teríamos triunfado. A última vez em que tivemos alguma chance de escapar da derrota foi naquela noite. Depois dela estávamos derrotados e apenas carregamos os restos de nós dois.

Nós não soubemos acabar.